terça-feira, 18 de outubro de 2011


Governador do Acre construirá um parque gospel de R$ 7 milhões

O governador petista Tião Viana (foto), 50, do Acre, reuniu na quinta-feira (13) em seu gabinete pastores da Ameacre (Associação dos Ministros do Evangelho) para comunicar a construção em Rio Branco, a capital, do Parque Gospel, que terá um ginásio, restaurante, piscina e ciclovia.
A obra vai custar mais de R$ 7 milhões. Desse dinheiro, o governo do Estado vai bancar R$ 4,5 milhões e o restante virá de emendas de liberação de recursos do deputado evangélico Henrique Afonso Lima (PV-AC).
O pastor Marco Mardine saiu do encontro com Vianna dizendo que o Parque Gospel “será um março na história da comunidade evangélica não só do Acre, mas para todo o povo evangélico brasileiro”.
Para o pastor Nilson Gusmão, o empreendimento é um “sonho” dos líderes evangélicos do Acre porque será um local para a realização de “eventos cristãos”.
Do total da população do Acre, 24,18% são evangélicos pentecostais. Proporcionalmente, é o Estado mais pentecostal do Brasil, de acordo com o Novo Mapa das Religiões da Fundação Getúlio Vargas. Em Rio Branco, a proporção é de 28,43%.
Pelo fato de o Estado brasileiro ser laico, o governo do Acre não poderia financiar uma obra que atende aos interesses de líderes evangélicos. Apesar disso, não tem havido nenhuma resistência à construção do Parque Gospel.
Apenas no Twitter tem ocorrido uma reação, na hastag #ParqueGospelNao. @Joãogabreu, por exemplo, escreveu que o parque deveria ser destinado às pessoas de todas as religiões. “Limitá-lo a uma única religião é um atentado contra outras religiões.” @Leandro_zaqui zombou: “Eu quero um Parque Macumbeiro em São Paulo”.
Há sugestões de nome para o parque, como “Beto Carreiro Ungido World” (@semfimlucrativo).
Com informação do Notícias do Acre. / Paulo Lopes

Vídeo que questiona sinceridade no louvor faz sucesso nas redes sociais

A Primeira Igreja Batista de Orlando produziu um vídeo destacando de forma bem humorada a superficialidade do louvor entoado por alguns crentes.
Rapidamente tornou-se um viral no Facebook e fez com que muitos usuários da rede social fizessem uma reflexão mais séria sobre o assunto.
Os cantores no vídeo são Livings George, Doug Pierce e Melissa Vasquez, todos são membros do ministério de adoração da Primeira Igreja Batista.
A ideia originalmente era ilustrar um sermão pregado naquela igreja falando sobre o “culto errado”.
A Primeira Igreja Batista de Orlando explica, na descrição no YouTube, que o vídeo serve para mostrar que “às vezes, quando adoramos, não estamos sendo sinceros. Queremos ilustrar como seria se estivéssemos cantando o que realmente pensamos”.
Assista (legendado):

sábado, 15 de outubro de 2011

Dia do Pastor Congregacinal - IEC Catolé do Rocha.










Católicos perdem espaço, mas país não se afastará da religião, diz estudioso

Na discussão sobre a redução do percentual de católicos no país, reavivada pelo “Novo Mapa das Religiões no Brasil”, da FGV, frequentemente se imagina um passado em que a ampla maioria dita católica teria o perfil que se espera do católico urbano atual. Mas o “catolicismo popular” brasileiro é muito diferente disso.



Ele sempre foi mais um “cristianismo popular”, permeado por sincretismos e particularismos, em que a influência do magistério romano foi muito relativa.

Por isso, a redução do percentual de católicos no país deve ser lida como a explicitação de uma diversidade religiosa camuflada e o aflorar de visões de mundo populares antes ocultas e recalcadas.

Entre os anos de 1991 e 2009, enquanto a porcentagem de católicos caiu 15%, a dos “sem religião” aumentou apenas 2%; a de evangélicos aumentou 10%.

Isso sugere que estamos num caminho diferente da Europa, onde a religião vem perdendo espaço na sociedade, e mais próximo ao norte-americano, onde há grande diversidade de religiões e estas permanecem influentes na vida social.

A presença do fator religioso nas eleições de 2010 ilustra essa tendência e mostra como ela poderá influenciar a relação entre religiões e sociedade no futuro do Brasil.

Quanto ao catolicismo brasileiro, seu novo perfil é marcado pelo êxodo dos católicos “por convenção” e pelo surgimento de um novo polo dinâmico, representado principalmente pelos movimentos e pelas novas comunidades.

Na arquidiocese de São Paulo, por exemplo, são reconhecidos mais de 40 grupos, que variam de poucas dezenas de participantes em uma paróquia a movimentos com centenas de pessoas, que já se ramificam na Europa e nos EUA.

O laicato tem papel preponderante nessas organizações, que contam com leigos consagrados à obra, muitos dos quais celibatários.

Contando, desde João Paulo 2º, com o apoio explícito do Vaticano, conseguem uma síntese entre pluralidade e unidade. Com isso, resolveram vários problemas do catolicismo do final do século 20, como a necessidade de pluralismo interno, a autonomia dos leigos, a falta de padres e o celibato.

No Brasil, seu grande desafio é formativo, pois se propõem à exigente tarefa de conciliar renovação litúrgica, mística cristã, evangelização, trabalho cultural e ação social.

Os dados indicam que continuaremos a ser, no futuro, um país cristão, com um povo marcado pela religiosidade. Isso diz muito, mas deixa muito ainda por dizer.

Fundamentalismo versus racionalidade, individualismo versus solidariedade, bem comum versus clientelismo, essas são algumas das questões que estão intimamente ligadas à forma como compreendermos e praticarmos nossas opções religiosas no futuro.

Fonte: Paulo Lopes


sábado, 1 de outubro de 2011

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“Levem os fardos pesados uns dos outros e, assim, cumpram a lei de Cristo. Se alguém se considera alguma coisa, não sendo nada, engana-se a si mesmo. Cada um examine os próprios atos, e então poderá orgulhar-se de si mesmo, sem se comparar com ninguém” (Gl 6.2-4, NVI).

A Igreja é designada de corpo de Cristo. Esse corpo é formado por muitos membros. Cada um tem sua função. Por isso, cada membro é importante. Somente no nosso inter-relacionamento funcionamos plenamente. Se um membro cai, todo o corpo fica deficiente. O corpo de Cristo somente funciona com excelência quando todos os membros cooperam uns com os outros.

O livro de Atos dos Apóstolos é a história dos grandes feitos dos apóstolos. Mas, lado a lado com esses homens famosos houve muitos outros heróis anônimos, homens e mulheres pouco conhecidos, que trabalharam nos bastidores e quase não foram notados.
Os cinco diáconos sem nome: trabalho nos bastidores

“Mas, irmãos, escolhei dentre vós sete homens de boa reputação, cheios do Espírito e de sabedoria, aos quais encarregaremos deste serviço; e, quanto a nós, nos consagraremos à oração e ao ministério da palavra. O parecer agradou a toda a comunidade; e elegeram Estêvão, homem cheio de fé e do Espírito Santo, Filipe, Prócoro, Nicanor, Timão, Pármenas e Nicolau, prosélito de Antioquia” (At 6.3-5).

Todos nós conhecemos Estêvão e Filipe. Mas havia mais cinco diáconos que realizaram um trabalho igualmente importante para a igreja primitiva. Seu ministério diaconal amoroso e prático liberou os apóstolos de diversas tarefas, permitindo que cumprissem com sua incumbência de pregar o Evangelho. O trabalho desses homens quase não era percebido, mas tinha grande importância para o funcionamento do corpo de Cristo. O mesmo se dá com aqueles apóstolos que não são mencionados outras vezes no decorrer do avanço do Evangelho (por exemplo: Tomé, André, Filipe, Simão, o Zelote, Judas, filho de Tiago, Bartolomeu, Tiago, filho de Alfeu, etc.). O Senhor Jesus havia declarado acerca de todos os Seus discípulos: “É por eles que eu rogo; não rogo pelo mundo, mas por aqueles que me deste, porque são teus; ora, todas as minhas coisas são tuas, e as tuas coisas são minhas; e, neles, eu sou glorificado. Já não estou no mundo, mas eles continuam no mundo, ao passo que eu vou para junto de ti. Pai santo, guarda-os em teu nome, que me deste, para que eles sejam um, assim como nós” (Jo 17.9-11).

Querido leitor, querida leitora, mesmo que você não pregue, o trabalho que você faz nos bastidores é importante quando contribui para propagar o Evangelho que outros pregam!

Continua...




Que Jesus não seja apenas tudo o que você precise, mas sim tudo o que deseja, tudo o que anseia, Tudo.



UM SÓ AMOR!

UM SÓ ESPÍRITO!

UM SÓ PROPÓSITO!

Fé não é achar que Deus pode fazer, dai Ele faz; não é acreditar que uma coisa possa acontecer e ela acontece; não é crer que a porta vai se abrir e ela se abre; Entenda uma coisa - Nem toda porta fechada, é o inimigo que fecha e nem toda porta aberta, é Deus quem abre. Fé é estar totalmente aberto às vontades de Deus. Seja ela qual for. (franhop)